terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Romantismo

O Romantismo no Brasil (1836-1881)

CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL
O Romantismo começa no Brasil em 1836, com a publicação de Suspiros poéticos e saudades, de Gonçalves de Magalhães. Aparece também, nessa época, a revista Niterói – Revista Brasiliense, com ideias românticas, de Gonçalves de Magalhaes, Porto Alegre e Torres Homem.
Pode-se perceber a proximidade do início do Romantismo no Brasil com a proclamação da sua independência, ocorrida em 1822. Nesse momento de afirmação da nacionalidade, o movimento romântico brasileiro expressou os propósitos de valorizar o passado histórico do país.
O Romantismo no Brasil estendeu-se até 1881, quando surge O Mulato, de Aluísio Azevedo, assinalando o predomínio das ideias realistas e naturalistas. Durante todo esse período, conflitos e tensões caracterizaram a situação política do país. São conhecidas as crises relacionadas com a Abdicação de D. Pedro I e as Regências, a Sabinada (1837-1838), a Balaiada (1838-1841), a Revolução Farroupilha (1835-1845), a Revolução Praieira, em Pernambuco (1848), a Guerra do Paraguai (1865-1870), etc.

AS TENDÊNCIAS DO ROMANTISMO NO BRASIL
§  O indianismo e o nacionalismo: valorização do índio, de nossa flora e fauna.
§  O regionalismo (ou sertanismo), que aborda o nosso homem do interior, caracterizando a região em que ele vive, com seu folclore, seus costumes.
§  O chamado mal do século, ou byronismo, marcado pela melancolia, tristeza, sentimento de morte, pessimismo, cansaço da vida.
§  A realidade política e social (o abolicionismo, as lutas humanitárias, sentimentos liberais, o poder agrário, a corrupção).
§  Os problemas urbanos, surgidos com o relacionamento indústria-operário.

ROMANTISMO NA POESIA
Três gerações de poetas sucederam-se ao longo do Romantismo no Brasil.
1ª geração – Obras de temática religiosa e mística.
§  Gonçalves de Magalhaes
§  Gonçalves Dias

2ª geração (ultrarromântica) – Obras que revelam acentuado individualismo e subjetivismo. É a poesia da dúvida, da desilusão, do negativismo diante da vida. (Mal do século).
§  Álvares de Azevedo
§  Casimiro de Abreu
§  Junqueira Freire
§  Fagundes Varela

3ª geração (condoreira) – A poesia condoreira buscava palavras de sentido vasto e elevado, de imensidão e infinito. Temas de natureza social, como o abolicionismo, inspiraram seus autores, com destaque para Castro Alves.

FICÇÃO
A prosa romântica foi constituída principalmente pelo romance.
a.       Romance indianista – sobressaindo a obra de José de Alencar.
b.       Romance urbano – ambientado na Corte do Rio de Janeiro, constitui um registro moral e dos costumes da sociedade burguesa do Segundo Império.
§  José de Alencar
§  Joaquim Manoel de Macedo
§  Manuel Antônio de almeida
c.       Romance regionalista – Retrata os costumes, as crenças, a linguagem e a geografia das diversas regiões do país.
§  José de Alencar
§  Bernardo Guimarães
§  Franklin Távora
§  Visconde de Taunay
d.       Romance histórico – Bandeirantes e aventureiros se destacam na reconstituição imaginosa de nosso passado histórico, como faz José de Alencar.

TEATRO
Tragédias, dramas e comédias de costumes integram a produção teatral do período romântico, representada por:
§  Martins Pena
§  José de Alencar
§  Gonçalves Dias
§  Gonçalves de Magalhães

GONÇALVES DE MAGALHÃES
Domingos José Gonçalves de Magalhães nasceu no Rio de Janeiro, em 1811, e faleceu em Roma, em 1882. Sua obra tem mais valor histórico que literário.

QUESTIONÁRIO
1.       Quem iniciou o Romantismo no Brasil?
2.       Que obra é considerada marco inicial do Romantismo no Brasil?
3.       Quando começa e termina o Romantismo no Brasil?
4.       Qual é a escola literária que precedeu o Romantismo? Qual a que o seguiu?
5.       Quais são as características do Romantismo no Brasil?
6.       Cite alguns representantes do Romantismo brasileiro na poesia.
7.       Aponte alguns na prosa.

8.       Qual é a importância de Gonçalves de Magalhães para o Romantismo no Brasil?

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Alberto Torres: EJA 2013 (Notas)

ALUNOS:

Confiram suas respectivas notas, e quem estiver com nota a partir de 50 pontos, pode se considerar APROVADO. Os demais, observem a nota que falta e confiram que trabalho faltou entregar. Aguardo até quarta-feira (19/12/13) para fazer as alterações de notas. Quem não fizer, nem justificar, será considerado REPROVADO por nota.

Segue, abaixo, o link com as notas.

Prof. Max Jefferson

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Euclides da Cunha

Euclides Rodrigues Pimenta da Cunha nasceu em Cantagalo (RJ), em 1866, descendente de sertanejos baianos e de portugueses, e morreu assassinado em 1909, na cidade do Rio de Janeiro.
Tinha ideias republicanas e positivistas. Abandonou a carreira militar, decepcionado com os desmandos do governo republicano.
Como correspondente de O Estado de S. Paulo, seguiu para o interior da Bahia, com a finalidade de cobrir a Revolta de Canudos.
Euclides relata, pela primeira vez, a realidade do sertão brasileiro e as verdadeiras condições de vida do nordestino – razões pelas quais é considerado um pré-modernista. A experiência vivida no local do conflito, as reportagens e os artigos jornalísticos serviram de base à sua majestosa obra Os sertões, escrita em São José do Rio Pardo (SP), no ano de 1902.
Os Sertões têm como núcleo a campanha de canudos, movida pelas forças da República contra Antônio Conselheiro, fanático religioso, e seus seguidores.

A obra divide-se em três partes:
§  A terra – descrição minuciosa da Região Nordeste e de seus aspectos geográficos, físicos e geológicos.
§  O homem – estudo sofisticado dos tipos regionais brasileiros, frutos da miscigenação entre o branco, o índio e o negro, que deu origem ao sertanejo e ao jagunço.
§  A luta – relato do conflito de Canudos, isto é, dos combates entre os jagunços e as quatro expedições do Exército.

Os Sertões foi um livro que causou grande impacto. Não só pelo estilo brilhante, sua linguagem cheia de comparações precisas, mas sobretudo porque relata o cotidiano de um acontecimento histórico que nem se pode chamar de guerra, mas efetivamente de crime – crime de um governo contra seu próprio povo.
Outras obras: Peru versus Bolívia, Contrastes e confrontos, À margem da história.

Observe o estilo de Euclides da Cunha, lendo o texto Canudos não se rendeu, extraído da 3ª parte do livro Os Sertões:

A LUTA
Canudos não se rendeu
Fechemos este livro.
Canudos não se rendeu. Exemplo único em toda a história, resistiu até ao esgotamento completo. Expugnado palmo a palmo, na precisão integral do termo, caiu no dia 5, ao entardecer, quando caíram os seus últimos defensores, que todos morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma criança, na frente dos quais rugiam raivosamente 5 mil soldados.
Forremo-nos à tarefa de descrever os seus últimos momentos. Nem poderíamos fazê-lo. Esta página, imaginamo-la sempre profundamente emocionante e trágica; mas cerramo-la vacilante e sem brilhos.
Vimos como quem vinga uma montanha altíssima. No alto, a par de uma perspectiva maior, a vertigem...
Ademais, não desafiaria a incredulidade do futuro a narrativa de pormenores em que se amostrassem mulheres precipitando-se nas fogueiras dos próprios lares, abraçadas aos filhos pequeninos...
E de que modo comentaríamos, com a só fragilidade da palavra humana, o fato singular de não aparecerem mais, desde a manhã de 3, os prisioneiros válidos colhidos na véspera, e entre eles aquele Antônio Beatinho, que se nos entregara, confiante — e a quem devemos preciosos esclarecimentos sobre esta fase obscura da nossa História?
Caiu o arraial a 5. No dia 6 acabaram de o destruir desmanchando-lhe as casas, 5.200, cuidadosamente contadas.

VOCABULÁRIO:
Expugnado – conquistado
Cerramo-la – fechamo-la
Vacilante – hesitante, perplexo
Perspectiva – expectativa, esperança
Vertigem – tontura
Arraial – pequena povoação

QUESTIONÁRIO
1.       Onde e quando nasceu Euclides da Cunha?
2.       Que profissão exerceu?
3.       A oba Os Sertões está dividida em três partes. Quais são elas?
4.       De que trata cada uma dessas partes?
5.       Por que o livro Os Sertões causou grande impacto nos leitores da época?

6.    Por que Euclides da Cunha considera uma “página trágica e sem brilhos” o final da luta de Canudos? 

terça-feira, 5 de novembro de 2013

SINTAXE: Termos Acessórios da Oração

1.   Nas frases abaixo, dê a função sintática do termo em destaque.
a.   Hortência, a rainha do basquete, dribla preconceitos. (Veja)
b.   “Não existe amos mais sincero que o amor pela comida.” (George Bernard Shaw)
c.   Meu amor, que torta divina!” (Alair Alves de Carvalho)
d.   “Veja bem, nosso caso é uma porta entreaberta...” (Luiz Gonzaga Jr.)
e.   “Solto a voz nas estradas.” (Milton Nascimento e Fernando Brant)
f.   Naquela noite, no de hábito, Ignez leu o santo livro.” (Marcos Bagno)
g.   A briga do jogador do Paraná, Roberto Avelino, com o técnico chega aos jornais.
h.   Você sempre foi muito eficiente.
i.   A intervenção do estado na economia sempre traz resultados negativos.
j.   As massas importadas da Itália conquistam o paladar dos consumidores brasileiros.

2.   Nas frases abaixo, indique a circunstância expressa pelo adjunto adverbial destacado.
a.   “Mamãe morreu de acidente de carro, há um ano e meio.” (Alair Alves de Carvalho)
b.   Chegaram a Campinas com vinte minutos de atraso.
c.   Seis semanas depois, uniram eles seus destinos.”
d.   Não eram pessoas muito sensíveis.
e.   Passaram a tarde toda falando de política.
f.   Por estar preocupado, estudou demais para a prova.
g.   Não quis sair com a namorada.
h.   Fez a redação a lápis.
i.   Viajamos para a Argentina de navio.
j.   Fez os exercícios com calma.

3.   Nas frases abaixo, aponte os apostos e os vocativos.
a.   “ – Morena, se acaso um dia,
Tempestade te agarrar,
Não foge da ventania,
Da chuva que rodopia
– Sou eu mesmo a te abraçar.”
b.   Que é isso, companheiro?
c.   José de Alencar, romancista brasileiros, nasceu no Ceará.
d.   O rio Tamanduateí transbordou com as chuvas.

4.   Dê a função sintática dos termos destacados nas frases abaixo:
a.   “Meu antigo patrão, Salustiano Padilha, que tinha levado uma vida de economias indecentes, para fazer o filho doutor, acabara morrendo do estomago e de fome sem ver na família o título que ambicionava.” (Graciliano Ramos, em São Bernardo)
b.   “A primeira filha de Dona Manuela morreu aos quatro meses, duma gastroenterite, que zombou tanto da homeopatia e alopatia dos médicos como do empirismo solícito das vizinhas.” (Marques Rabelo)

5.   Observe os termos destacados em cada frase, assinalando:
I.        Para complemento nominal
II.       Para adjunto adnominal
a.   A venda do artilheiro para o exterior foi duramente criticada pelos torcedores.
b.   A crítica da torcida não tinha o menor fundamento.
c.   Aceleraram a reforma da casa.
d.   A construção do prédio não tinha sido aprovada.
e.   A alegria das pessoas era passageira.

6.   (FUVEST-SP) Explique por que há ambiguidade na frase: “Ficamos escandalizados com a matança dos animais.”


7.   (FCMSCSP) Observe as duas frases seguintes:
I.        O proprietário da farmácia saiu.
II.       O proprietário saiu da farmácia.
Sobre elas são feitas as seguintes considerações:
1.   Na I, “da farmácia” é adjunto adnominal.
2.   Na II, “da farmácia” é adjunto adverbial.
3.   Ambas as frases têm exatamente o mesmo significado.
4.   Tanto em I, quanto em II, “da farmácia” tem a mesma função sintática.

Dessas quatro considerações:
a.   Apenas uma é verdadeira
b.   Apenas duas são verdadeiras
c.   Apenas três são verdadeiras
d.   As quatro são verdadeiras
e.   Nenhuma é verdadeira

8.   Sobre o enunciado abaixo, pergunta-se:
NY VÊ AS PRIMEIRAS FOTOS DE MARILYN MONROE (Folha de S. Paulo)
a.   É ambíguo? Por quê?
b.   Qual a função sintática de “de Marilyn Monroe”?

9.   (FUVEST-SP) No texto:
“Acho-me tranquilo – sem desejos, sem esperanças. Não me preocupa o futuro.”

10.  (U. Metodista de Piracicaba-SP) Em:
“... as empregadas das casas saem apressadas, de latas e garrafas na mão, para a pequena fila do leite.”,
os termos destacados são, respectivamente:
a.   Adjunto adverbial de modo e adjunto adverbial de matéria
b.   Predicativo do sujeito e adjunto adnominal
c.   Adjunto adnominal e complemento nominal
d.   Adjunto adverbial de modo e adjunto adnominal
e.   Predicativo do objeto e complemento nominal

11.  (UNIRIO-RJ) Em:

“Passamos então nós dois, privilegiadas criaturas, a regalar-nos com a mesa...”, a função sintática do termo destacado é:
a.   Sujeito
b.   Objeto direto
c.   Aposto
d.   Adjunto adverbial
e.   Vocativo

12.  (UFPA) Os termos destacados no trecho:
O pobre índio, tímido, não se animava a chegar-se a casa, senão quando de longe a D. Antônio de Mariz passeando sobre a esplanada.”
         Desempenham, respectivamente, as funções de:
a.   Objeto direto, sujeito e adjunto adverbial
b.   Sujeito, objeto direto preposicionado e objeto indireto
c.   Sujeito, objeto direto preposicionado e adjunto adverbial
d.   Sujeito, objeto indireto e adjunto adverbial

e.   Sujeito, objeto indireto e objeto indireto

Disponível para Download:

SINTAXE: Termos Integrantes da Oração

1.  Nas orações abaixo, dê a função sintática dos termos em destaque.
a.  “Na falta de champanhe, bebemos rum ou gim, sei lá, pra comemorar.” (Alair Alves)
b.  “Eu gosto da música, quando ela penetra na minha alma.” (Janis Joplin)
c.  “Toda mulher recupera o corpo poucas semanas depois do parto.
d.  Aquelas pessoas tinham interesse na resolução do problema.
e.  O pianista estava envolvido pela luz do refletor.
f.  Não eram tais palavras compatíveis com a sua posição.
g.  Ele agradeceu aos companheiro pela rejeição do projeto.
h.  Todos os jornais faziam críticas ao treinador.
i.  O artista foi cercado pelos admiradores.
j.  Aquela notícia interessa a todos.

2.  Nas orações abaixo, dê a função sintática dos termos em destaque.
a.  “Procurando-o procurei a mim próprio.” (Cyro dos Anjos)
b.  “Se os senhores algum dia quiserem encontrar um representante da grande nação brasileira, não o procurem nunca na sua residência. (Lima Barreto)
c.  “Entreguei-lhe a carta. Leu-a num instante, tendo na testa uma ruga de aborrecimento...” (Lima Barreto)
d.  Sua opinião não me importa.
e.  Aos alunos, ninguém os convidou para a solenidade de inauguração.
f.  Isto não nos convém.
g.  Aquele livro te pertence.
h.  Aqueles assuntos não te interessam.
i.  Ninguém nos convidou naquele dia.
j.  Desejo-te muitas felicidades.

3.  Marque:
I.       Para objeto indireto
II.      Para complemento nominal.

a.  Tínhamos necessidade de ajuda.
b.  O povo necessita de ajuda.
c.  Duvido muito destas verdades.
d.  Tenho muito dúvida destas verdades.
e.  Heloísa gosta muito de música clássica.
f.  Heloísa tinha gosto por música clássica.

4.  Nas orações abaixo, dê a função sintática dos termos em destaque.
a.  Elas necessitavam com urgência daqueles livros.
b.  Os romanos adoravam a Júpiter.
c.  Beberam do vinho que lhe ofereceram.
d.  Alugaram muitas casas na praia.
e.  Alugam-se muitas casas na praia.
f.  É preciso que você cumpra com o seu dever.
g.  Ninguém temia ao severo professor.
h.  O severo professor era temido por todos.
i.  Reformaram a casa.
j.  Reformou-se a casa.

5.  No período:
“Falsos conceitos, meia ciência por parte dos professores, complicações e pedantismo e nomenclatura vazia, tudo isso produziu e produz nos alunos uma sadia aversão pela análise lógica.”

       Qual é a função sintática do termo em destaque?

6.  (FMU-SP) Observe os termos destacados:
Alugam-se vagas.
Precisa-se de faxineiros.
Paraibana expansiva machucou-se.

       Eles exercem, respectivamente, a função sintática de:
a.  Objeto direto, objeto indireto, objeto direto
b.  Sujeito, sujeito, sujeito
c.  Sujeito, objeto indireto, objeto direto
d.  Sujeito, objeto indireto, sujeito
e.  Sujeito, sujeito, objeto direto

7.  Dar a função sintática das palavras em destaque.
Ele agradeceu aos companheiros, pois estava realmente contente com a rejeição ao projeto.

8.  (EU PONTA GROSSA-PR) A oração que apresenta complemento nominal é:
a.  Os pobres necessitam de ajuda.
b.  Sejamos úteis à sociedade.
c.  Os homens aspiram à paz.
d.  Os pedidos foram feitos por nós.
e.  A leitura ampliam nossos conhecimentos.

9.  (FEI-SP) No período:
“Sem dúvida, este jovem gosta de música e toca órgão muito bem.”
      
Os termos destacados são, respectivamente:
a.  Complemento nominal e objeto direto
b.  Complemento nominal e agente da passiva
c.  Objeto indireto e adjunto adverbial de instrumento
d.  Objeto direto e objeto indireto
e.  Objeto indireto e objeto direto

10.  (Med. Pouso Alegre-MG) Assinale a alternativa em que o termo destacado não está corretamente classificado.
a.  Mozart nasceu compositor. (Predicativo do sujeito)
b.  Não duvides das verdades divinas. (Objeto indireto)
c.  Foi demorado o desembaraço da bagagem. (Complemento nominal)
d.  Vives cercado por perigos. (Agente da passiva)
e.  Caíram bombas sobre a cidade. (Objeto direto)

11.  (FEFASP) Em que alternativa há objeto direto preposicionado?
a.  Passou aos filhos a herança recebida dos pais.
b.  Amou a seu pai com a mais plena grandeza da alma.
c.  Naquele tempo era muito fácil viajar para os infernos.

d.  Em dias ensolarados, gosto de ver nuvens flutuarem nos céus de agosto.

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