segunda-feira, 25 de abril de 2011

Temas de Redação [I Bimestre - Santana Lima]

Redação – 1º Ano:
Por que o patriotismo brasileiro só se revela em época de Copa do Mundo?



Redação – 2º Ano:
Como solucionar o problema do bullying na escola ou na internet?



Redação – 3º Ano:
Votar em palhaço é uma forma válida de protestar?


Link para download dos textos/temas:

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Colégio Santana Lima - Cronograma de Estudo [I Bimestre]

Aos alunos do 3º Ano:
Aqui está a lista completa com todas as questões das páginas citadas; entretanto, é preciso estar atento às questões escolhidas e copiadas durante as aulas.

Língua Portuguesa – 3º Ano
§  Questões de vestibulares [páginas: 448-449]
1.    C
2.   D
3.    
a.    Em “havia muitas estrelas”, o verbo haver é impessoal, foi empregado no sentido de existir. Em “haviam contado muitas estrelas”, o verbo haver é auxiliar do verbo principal contar.
b.   A) Quando pequenos, haviam participado de muitos jogos. / B) No lugar onde construíram aquele conjunto residencial, havia apenas casas comerciais.
4.   D
5.   A

§  Questões de vestibulares [páginas: 438-439]
1.     
a.    Eu não sei bem a resposta/da pergunta que fazia; mas se responder não pude/à pergunta que fazia.
b.   Da pergunta: complemento nominal; à pergunta: objeto indireto.

2.   E
3.   B
4.   B
5.   A
6.   B
7.   B
8.   C

Literatura – 3º Ano
§  Questões de vestibulares [páginas: 222-223]
1.    “C” – escola parnasiana.
2.   “E” Pau-Brasil – essencial
3.   “C”
4.    
I.          Aproxima-o das características do Major Quaresma.
II.         Critica o nacionalismo ufanista.
III.        Registrou novas perspectivas da realidade brasileira.
5.   “C”

§  Questões de vestibulares [páginas: 198-199]
1.    Uso de versos brancos e livres; poesia próxima da prosa; linguagem coloquial. Quanto à temática: abordagem de aspectos nativistas, remetendo ao nacionalismo do grupo Verde-Amarelo.
2.   E
3.   B
4.   B
5.    
a.    O fragmento apresenta características modernistas, tais como o emprego do verso livre e a incorporação de aspectos do cotidiano na poesia.
b.   A morte é tema frequente na poesia de Manuel Bandeira, autor do fragmento citado. Outro poema que trata desse mesmo tema: “Consoada”.
6.   B
7.   C
8.   E
9.   E
10.  C


quarta-feira, 20 de abril de 2011

Colégio Santana Lima - Cronograma de Estudo [I Bimestre]

Alunos:
Como não tivemos aula nesse último dia (20/4/11) antes das provas, ficando, assim, algumas questões pendentes, segue, abaixo, um cronograma de questões a serem estudadas para as Avaliações Bimestrais com seus respectivos gabaritos.
1º Ano – Língua Portuguesa:
Algumas questões faltaram além do gabarito, baixem as questões a partir deste link e confiram o gabarito.


Questões de Língua Portuguesa [Gabarito]
1.    C [medrar significa crescer, desenvolver-se].
2.   E
3.   C
4.   C
5.   A
6.    
a.   Ele invocou o argumento que veio antes (anterior);
b.   Ele invocou o argumento que tinha fundamento.
7.   C
8.   Tornou-se mais intensa, aumentou, agravou.
9.   B
10. D
11.  A
12. C
13. C
14. C
15. D
16. C
Questões de Literatura [Gabarito]
1.    D
2.   E
3.   B
4.   C
5.   C

sábado, 19 de março de 2011

Redação: Persuasão e Argumentação

TEXTO - CHARUTOS OU BOMBAS?
BRASÍLIA – Os EUA invadiram o Afeganistão, erraram alvos, bombardearam o que havia sobrado da antiga invasão da União Soviética e estão até hoje por lá. Mas Osama bin Laden continua lépido e solto por aí.
O secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, perambulou dias e dias pela Palestina, falou com as principais autoridades, propôs negociações e insistiu num processo de paz, mas voltou ontem aos EUA de mãos abanando. Israelenses e palestinos continuam se matando.
Agora, confirma-se que funcionários norte-americanos andaram conversando com golpistas venezuelanos às vésperas do golpe de sexta-feira. E que, no dia de sua “posse”, o líder golpista Pedro Carmona falou com manda-chuvas de Washington. Flagrado, o Departamento de Estado mandou o porta-voz jurar que não participou nem estimulou golpe nenhum. Claro! Provavelmente foram só conversas de velhos amigos. Sobre beisebol, quem sabe.
Na política externa, pois, um desastre. E o que dizer da política comercial? Um exemplo: ao intensificarem o protecionismo ao aço, os EUA abriram uma reação em cadeia (União Européia, Canadá, México...) que, entre outras coisas, prejudica duplamente o Brasil: os produtores nacionais passam a ter margens pequenas de exportação e ainda ficam sujeitos à competição do excedente externo.
Sem falar na posição chocante contra o Protocolo de Kyoto, que tenta limitar os gases tóxicos na atmosfera e, assim, salvar o planeta para os nossos bisnetos e os bisnetos deles. O Governo George W. Bush surgiu numa crise de legitimidade e vai de mal a pior. E o mais curioso é a opinião pública interna, que quase triturou Bill Clinton por causa da Monica Lewinski e assiste passivamente aos fracassos retumbantes de Bush.
Cá pra nós, os charutos, balinhas de hortelã e traquinagens sexuais de Clinton entre quatro paredes na Casa Branca eram muito mais inofensivos do que as bombas, os golpismos e os erros de Bush ao redor do mundo.
[CANTANHÊDE, Eliane. Folha de S. Paulo, 18 abr. 2002, p.A-2.]

1.    No título, a que aludem os substantivos CHARUTOS e BOMBAS? Que funções cumprem a conjunção OU e o ponto de interrogação?

2.    Leia atentamente os verbetes do dicionário eletrônico Aurélio.

METÁFORA
[Do Gr. metaphorá, pelo lat. Methafora.]
S.f. 1. Tropo que consiste na transferência de uma palavra para um âmbito semântico que não é o do objeto que ela designa, e que se fundamenta numa relação de semelhança subentendida entre o sentido próprio e o figurado. [Por metáfora, chama-se raposa a uma pessoa astuta, ou se designa a juventude primavera da vida.]

METONÍMIA
[Do gr. metonymía, pelo let. metonymia.]
S.f. 1. Tropo que consiste em designar um objeto por palavra designativa doutro objeto que tem com o primeiro uma relação de causa e efeito (trabalho, por obra), continente e conteúdo (copo, por bebida), lugar e produto (porto, por vinho do porto), matéria e objeto (bronze, por estatueta de bronze), abstrato e concreto (bandeira, por pátria), autor e obra (um Camões, por livro de Camões), a parte pelo todo (asa, por avião) etc.
      - Que figura de linguagem é utilizada no título?

3.    Como a autora do texto se posiciona diante da pergunta proposta no título?

4.   Ao selecionar as palavras CHARUTOS e BOMBAS, a autora do texto já está fazendo uso de um recurso de convencimento, ou seja, ela está tentando persuadir o leitor para que este concorde com suas posições. Considerando o posicionamento da jornalista, justifique a escolha das palavras do título.

5.    Aponte dois adjetivos cuja seleção denuncia o posicionamento da jornalista e se constituem em recursos persuasivos.

6.    Releia o primeiro parágrafo e comente os vários recursos que a autora utiliza para realçar um contraste, uma oposição de idéias.

7.    Considerando que o texto é argumentativo, explique qual o efeito do seguinte trecho:
“Claro! Provavelmente, foram só conversas de velhos amigos. Sobre beisebol, quem sabe”.
                - Em seguida, selecione uma outra passagem em que se encontre o mesmo efeito.

quarta-feira, 16 de março de 2011

A rua penetra o edifício [Umberto Boccioni - 1882-1916]

Umberto Boccioni [1882-1916], um dos principais teóricos do Futurismo, retrata, em suas telas e esculturas, a vida moderna plena de movimento, dinamismo e força. Nesta tela, “A rua que penetra o edifício”, as formas tornam-se transparentes, interiores e exteriores interpenetram-se, são pintados em sobreposições simultâneas, tal como os acontecimentos que se desenrolam no edifício e na rua. O nervosismo febril da vida urbana, com seu ritmo alucinante, compõe o cenário tumultuoso da obra de Boccioni.

A jangada da Medusa



























http://www.4shared.com/file/V97qvcqD/A_jangada_da_Medusa.html